Escolher viver juntos concubinato – Uma Prática Antiga Popularizada
Essa é uma forma de união entre casais, que desde os tempos mais remotos já fazia distinção entre pessoas legalmente casadas e pessoas amasiadas. As casadas gozavam de plenos direitos e deveres, e as amasiadas eram como uma classe inferior, que, dependendo da sociedade e do período da história, eram destratadas e viviam às escondidas, envergonhadas e sem direitos legais.
Acredito que há alguns anos atrás isto ocorria, na maioria das vezes por se tratar de caso de adultério. Hoje em dia é que tem se tornado comum, que pessoas totalmente desimpedidas, optem por essa prática.
Logo de início dá para perceber conforme a justificativa de muitos que fazem uso dessa forma de união, que se trata de dúvidas e incertezas quanto ao desejo de conviver um com o outro, por isso dizem: “vamos ver se vai dá certo”. Observando os princípios da Palavra de Deus, isso já seria o bastante para saber que nessa prática não há a aprovação de Deus, pois, Deus ama a verdade, a certeza, a esperança e as coisas feitas dentro da legalidade, que não causam vergonha nem constrangimentos.
E qual seria a razão disso? Para conferir: 2Timóteo 3: 01-04.
Nessa situação de ajuntamento sempre alguém está defraudando a alguém, e, ambos estão contrariando conceitos divinos que desde o princípio reconhecem e abençoam a Aliança Matrimonial para formação de uma família com todos os direitos e deveres legais aceitos por Deus e pela sociedade.
Por isso, tanto o concubinato antigo, como o concubinato de um passado mais recente, feito às escondidas, que envolvia em grande parte o adultério; quanto essa forma mais contemporânea, leviana e descompromissada “para ver se dá certo”, não podem, à luz da Palavra de Deus, serem aceitas como uniões agradáveis aos olhos do Pai. Para conferir leia: Mateus 19: 03-09; 1 Coríntios 7: 02-05; Efésios 5:33.
Pr. Érico.
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